Segurança de site e e-commerce
Com o crescimento do modelo de vendas do marketplace, os lojistas são cada vez mais estimulados a venderem seus produtos em sites de grandes marcas que atuam desta maneira. Mas, a grande pergunta é: o marketplace é seguro?
Varejistas não precisam criar um e-commerce, mas podem integrá-lo caso tenham um, e então seus produtos começam a ser vistos e solicitados por clientes de todo o país que acessam urls já tão consolidadas e influentes.
Como o modelo é relativamente novo no país, ou ainda não se popularizou tanto quanto em lugares mais conectados, é comum que o lojista tenha algumas dúvidas sobre a segurança de vender nestes canais e se realmente vai receber pelos produtos vendidos.
O modelo tem dado muito certo mesmo e parece uma boa aposta já que exige baixo investimento e pode dar retorno rapidamente, conforme a competitividade do seller. Fora isso: sim, estes canais que envolvem grandes marcas em geral são bastante seguros, tanto em relação ao ambiente do site quanto sobre a negociação em si, especialmente porque também estamos falando de marcas muito grandes e que têm uma reputação a zelar.
Mesmo assim, quando for entrar em um canal de marketplace, você poderá tomar alguns cuidados. Alguns pontos que você poderá olhar são:
A marca é conhecida por você? Se for, ótimo. Se não for, cabe olhar em nome de quem aquela marca responde para entender se o marketplace é seguro. Alguns grupos como a B2W e a CNova podem não ter o nome mais popularizado do mercado, mas quando olhamos quem são estes grupos, vemos que eles são donos de marcas muito grandes e tradicionais. A B2W, por exemplo, responde pela Americanas.com, Submarino, Shoptime e Sou Barato, sendo que as três primeiras lojas atuam no modelo de marketplace.
Alguns dos investidores donos destas marcas são pertencentes ao 3G Capital que é bastante sólido e reconhecido no mundo corporativo. Essa percepção é importante porque você poderá entrar no marketplace com muito mais segurança por conhecer a reputação que há por trás de seus dirigentes. Apenas lembre-se de fazer essa mesma análise para cada canal em que decidir entrar.
Analise se o site ou os sites pertencentes ao canal escolhido são seguros. Isso envolve:
Veja o exemplo:
Exemplo de selo na parte inferior da página do site que opera no modelo de marketplace. Deve sempre conter a inscrição “Auditado” seguido pela data em que você acessar o site. Neste caso, nosso acesso foi feito no dia 29 de novembro, então o selo parece ser verídico.
Para confirmar, vamos clicar no selo. No exemplo, a página aberta é a seguinte:
O Site Certificado exibe a url exata do site que acessamos.
O Status está aprovado no dia exato em que fizemos o acesso e a consulta.
A Razão Social procede com a empresa que, neste caso, é pertencente à B2W Companhia Digital.
Fora isso, outros elementos como o botão seguir e curtir estão associados às páginas oficiais da Site Blindado do Twitter e Facebook.
3. O marketplace poderá ainda tomar outras medidas de segurança muito importantes, mas que talvez sejam pouco visuais para você. O Pentest e o WAF são alguns exemplos. Para saber mais que medidas de segurança o canal toma, vale questionar ao time da empresa no processo de integração, caso isso seja uma preocupação para você. Eles podem nortear sobre as ações de segurança que a empresa costuma tomar para proteger a você e seus clientes.
Uma empresa que passe por essas medidas de segurança e seja confiável certamente será uma bela parceria para você, porque não oferece qualquer risco, já que, comprovadamente, o marketplace é seguro!
Agora que você já sabe como saber se um marketplace é seguro, invista nesse segmento para multiplicar as suas vendas!